17 de junho de 2014

Escola de Pais


O caráter espiritual da época de São João foi o tema da Escola de Pais de junho.

São João Bastista  veio ao mundo para preparar os homens para o advento de Cristo. Ele representa uma era que estava terminando, que não poderia mais existir a partir do momento em que Jesus se tornou o Cristo.

Assim, na festa de São João está a grandiosa individualidade de João Batista como exemplo para nos orientar no caminho iniciado na festa de Pentecostes - quando os apóstolos se tornaram conscientes de sua profunda ligação com Cristo, por meio da manifestação do Espírito Santo.

A fogueira, típica da festa de São João, remete à lenha que se consome,  diminui para que as labaredas cresçam. Aproveitar o fogo divino e transformador que temos em nós deve ser então a verdadeira motivação para a época e São João.

João veio ao mundo para preparar o coração dos homens para o advento do Cristo. Ele representava uma era que estava terminando, que não poderia mais existir a partir do momento em que Jesus se tornou Cristo. Quando pregava o arrependimento, ele queria mostrar que o ser humano precisava buscar uma nova consciência para poder viver uma nova era – a possibilidade individual de cada ser humano encontrar conscientemente o caminho da espiritualidade. - See more at: http://www.antroposofy.com.br/wordpress/backup-page/#sthash.f2KrvE07.dpuf
João veio ao mundo para preparar o coração dos homens para o advento do Cristo. Ele representava uma era que estava terminando, que não poderia mais existir a partir do momento em que Jesus se tornou Cristo. Quando pregava o arrependimento, ele queria mostrar que o ser humano precisava buscar uma nova consciência para poder viver uma nova era – a possibilidade individual de cada ser humano encontrar conscientemente o caminho da espiritualidade. - See more at: http://www.antroposofy.com.br/wordpress/backup-page/#sthash.f2KrvE07.dpuf
Extraído de:
"São João (24 de junho)
O Caminho de Cristo - O resgate da magia das festas cristãs, de Evelyn Scheven



João veio ao mundo para preparar o coração dos homens para o advento do Cristo. Ele representava uma era que estava terminando, que não poderia mais existir a partir do momento em que Jesus se tornou Cristo. Quando pregava o arrependimento, ele queria mostrar que o ser humano precisava buscar uma nova consciência para poder viver uma nova era – a possibilidade individual de cada ser humano encontrar conscientemente o caminho da espiritualidade. - See more at: http://www.antroposofy.com.br/wordpress/backup-page/#sthash.f2KrvE07.dpuf


"Aprendemos a fazer a capelinha de São João com mexirica. Ela ficou linda e perfumada. Quando acendemos uma velinha em seu interior, parece acender algo também dentro de nós...

Em seguida lemos o capítulo referente à festa de São João do livro "O caminho de Cristo", de Karin Evelyn de Almeida.

Eu já tinha lido este livro, mas parecia estar escutando coisas inteiramente novas agora.Como disse a professora Bianca, é assim que assimilamos os ensinamentos antroposóficos: lemos, vivenciamos, os conteúdos vão ganhando vida e sentido dentro de nós. No ano seguinte lemos de novo e como já não somos os mesmos, novos sentidos podem emergir em nós... 

Obrigada Pat, Bianca, Cláudia, Carol... pelo carinho com que apoiam nossa autocapacitação como pais e seres humanos melhores."

(Cintia, mãe da Laila do 1º ano)

16 de junho de 2014

Viva São João!

As fotos mostram que nossa Festa Junina foi plena de alegria!

Pais, mães da Escola Livre Sofia: se tiverem fotos ou filmes da festa, por favor, enviem para: blogescolasofia@gmail.com

















 







4 de junho de 2014

Celebrando Pentecostes com as crianças


Em Pentecostes, a luz se torna, para o homem, o fruto do seu agir.
 
Nesta data - o 50.º dia após a Páscoa, que neste ano será celebrado domingo, 8 de junho - os apóstolos estavam reunidos e, através da fusão de seus pensamentos e sentimentos, junto com a prática de exercícios religiosos, ocorreu a ligação com o Espírito Santo. Eles se conscientizam de sua profunda ligação com o Cristo.

 
  

Todos 

 Disse o espírito: Ergue o olhar! E em sonho
Avista nas Alturas, no luminoso espaço das nuvens,
O Senhor, partindo o pão, em meio aos doze,
Palavras de presságio e amor a pronunciar;
Para além dos comensais, o seu gesto de dirigia,
Convidava a Terra, as vastidões abraçar.

Disse o Espírito: Ergue o olhar! E um lindo branco
Eu vi pairar, convocando à Ceia a multidão dos fiéis;
E milhares de mãos se serviam nas mesas,
Que se perdiam nos confins da vasta penumbra
Onde na névoa cinzenta, sobre degraus descorados,
Esperavam, qual intrusos, figuras atormentadas.

Disse o Espírito: Ergue o olhar! E ares azuis
Banhavam a Ceia no imenso espaço sem fim;
Abundantes se puseram a jorrar, as fontes da vida, 
Ninguém mais estendia sua taça em vão,
O povo inteiro sobre braçadas de trigo repousava;
Ninguém faltava, e todos se saciaram.

(Conrad Ferdnand Meyer)

 

Vivenciando com as crianças

 
A mesa de Pentecostes
Um quadro de Pentecostes é pendurado na parede sobre a mesa. Na mesa, uma vela branca circundada por 12 velas brancas menores. As crianças podem produzir os castiçais com argila e pintá-los com 12 cores diferentes. Colocar flores que se compõe de vários indivíduos, mas que nascem num mesmo espaço, por exemplo, margaridas.

O acender das velas
No dia de Pentecostes, de manhã, quando as crianças entrarem na sala, a vela do meio já deve estar acesa. Após uma canção e um verso, cada criança e os adultos acendem uma vela na vela do meio. As velas restantes são acesas, da mesma forma, pelas crianças em nome de pessoas a elas ligadas - por exemplo, padrinhos, avós, amigos, parentes, doentes ou falecidos.

A criança vivencia, dessa forma, uma associação de pessoas para quem também pode fazer alguma coisa.

O acender das velas deveria acontecer pelo menos três vezes: no domingo de Pentecostes, na segunda-feira e no domingo seguinte, com a inclusão de novas pessoas no rol dos lembrados.
 
Contos relacionados
A Gata Borralheira: as pombas ajudam na separação entre o bem e o mal e sabem quem é a noiva correta.
As Três Línguas: devido à sabedoria das pombas, pode ser lida a missa.

Extraído de: